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Capitão Astúcia


Nosso longa metragem está prestes a ser lançado!

O filme recebeu 29 prêmios em festivais de cinema, entre eles o troféu de favorito do público no 55º Festival de Brasília, mesmo o prêmio conquistado no 17º Festival de Cinema dos Sertões. A história também conquistou o público italiano, onde foi o mais votado por 2500 estudantes adolescentes. O público nas salas de cinema se emociona e tivemos a alegria de também receber excelentes críticas da mídia especializada (pra conferir é só clicar nos links ou ler trechos no final da página).

Capitão Astúcia traz a história de um antigo letreirista de quadrinhos, que aos 80 anos resolve se tornar super-herói para salvar o mundo da volta do Akira, um misterioso tocador de harpa laser que aparecia na TV nos anos 90. O herói arrasta o neto, o frustrado Santiago, nessa aventura. A parceria improvável se transforma em uma bela amizade conforme o neto é cativado pelo amor que o avô tem pela vida. À sua forma, Santiago se tornará um ajudante de super-herói para que o avô enfrente a velhice com a mesma valentia que encarna o herói Capitão Astúcia.

Uma história de aventura e camaradagem que leva o espectador pelas as fronteiras entre o real e a fantasia.

O Capitão Astúcia é uma exaltação à vida. É a junção de Dom Quixote e Capitão América em uma criação brasileira. Uma homenagem aos quadrinhos com narrativa atual, dinâmica e envolvente. O projetou saiu do papel quando a Papai Pequeno se uniu à produtora Caza Filmes, que em seus 12 anos de atividade esteve à frente de  quinze curtas e dois longa-metragens. São co-produtores do longa a BdeVaca Filmes e a Ipê Amarelo Produções.

Assista o trailer aqui.

Elenco

Nossa dupla dinâmica é formada por Paulo Verlings, o divertido Romildo da novela Rock Story, e o veterano Fernando Teixeira. Além deles, contamos com Nívea Maria, a Dulcinea de nosso herói quixotesco, e grande elenco brasiliense.

 

Diretor

Filipe Gontijo, conhecido pelo estilo inovador e humano de seus trabalhos, é autor do filme interativo de maior sucesso da América Latina, tem filmes de realidade virtual premiados internacionalmente e costuma experimentar novas mídias em publicidade. Dirigiu e diagramou um videoclipe-gibi vertical e foi premiado melhor diretor em curta-metragem no 39º Festival de Brasília. Esse é o longa de estréia de Filipe.

Érico Cazarré
Produtor Executivo
Produtor executivo em 14 curtas e diretor de fotografia em 19. Parceiro do diretor desde a faculdade, O Capitão é o segundo longa do Érico como produtor executivo.

Lia Renha
Diretora de Arte
Chamou nossa atenção pelo trabalho magistral na série Hoje é dia de Maria. Lia Renha já trabalhou em produções como O Auto da Compadecida, Os Normais e Tv Pirata. IMDB.

André Carvalheira
Diretor de Fotografia

André Carvalheira especializou-se em direção de fotografia pela ESEC Paris entre 1998 e 2000. Desde então, diirigiu a fotografia de 15 filmes de longa-metragens. IMDB.


 

CRÍTICAS:

Rodrigo Fonseca – Estadão

“um filme que salta da tela, entra no peito e fica.”

“Descontrói a fórmula do cinema Marvete e das aventuras DCnautas ao assumir cicatrizes sociológicas.”

“filho tardio do Cinema Marginal e do “Batman e Robin” dos anos 1960”.

“Filipe Gontijo é o (inventivo) diretor que conduziu os corações de Vassouras à emoção (entre lagriminhas e risos)” 

“Um filme tocante, visualmente rico. Mais do que isso, ele é capaz de criar um universo, com uma mitologia própria”.

 

Alvaro Goulart – Cinema com Crítica

“nos ensina que os olhos podem ganhar rugas mas o olhar não pode perder o encanto com que encara a vida”.

“Impossível não se encantar pela figura do Capitão Astúcia”.

“Eu quero crer que exista uma realidade onde o impossível é possível e sempre poder ouvir histórias maravilhosas.”

 

Enoe Lopes Pontes – Coisa de Cinéfilo

“traz uma espécie de ternura para as telas, que pode conquistar o público desde os primeiros minutos de projeção”

“Capitão Astúcia diverte e deixa um sentimento terno ao final de sua exibição.”

 

Henrique Hadeffir – Omelete

“O melhor filme que vi no festival de vassouras, acho que vocês deviam conhecer”.

 

Aimeé Borges – Woo Magazine

“uma trama divertida e repleta de encanto”

“lembra que é possível enfrentar os caminhos ásperos da vida com leveza e encantamento.”

 

Cecília Barroso – Cenas de Cinema

“uma deliciosa aventura”

“salteado com linguagem de quadrinhos e elementos do cinema de super-heróis, fala de família, frustrações, decepções, mas também da vontade de viver e deixar a sua marca no mundo.”

“conquista pela simplicidade”

“A leveza de Capitão Astúcia cai bem”. 

“traz questões pertinentes sem nunca deixar de fazer sorrir.”

“Em um mundo onde tudo é tão insignificante e aquilo que é bonito tem tão pouco valor, a leveza de Capitão Astúcia cai bem”.

 

Rogério Machado – Papo de Cinemateca

“Nos faz rever questões profundas”

“Exala afeto pelos quatro cantos da tela”

“Brinca com os filmes de super heróis, mas se apoia no drama e no lúdico para narrar essa reaproximação entre avô e neto”.

 

Robeldo Milani, Papo de Cinema

“uma trama que permite mergulhos além das reações imediatas”

“a química entre eles é perceptível”

“Capitão Astúcia alcança o feito raro de divertir ao mesmo tempo em que proporciona reflexão com diálogos sinceros e honestidade. E essa, sim, é a maior das suas ousadias.” 

 

Ticiano Ozório, GZH

“Um titulo raro na cinematografia brasileira”.

“uma homenagem bacana ao universo das histórias em quadrinhos, inclusive na forma narrativa.”

 

Almanaque 21 

“um herói muito brasileiro”.

“Todos devíamos ser um pouco Capitão Astúcia”.

 

Gustavo Cheluje – A Gazeta

“É a junção entre Dom Quixote e Capitão América.”

 

Cadu Caetano

“leve e potente”

“Um filme colorido sobre questões que são tidas como densas/tristes”

 

LocalNews Matters, Bay Area

“It does sound irresistible”.

 

Clizia Fornazier – Atriz Jurada italiana.

“ Um elogio à fantasia infantil que não envelhece e salva da escuridão do fim”.

“Como em um gibi, lembramos que é entre uma página e outra que nossa vida é medida”.

 

João Batista Brito – Crítico de cinema

“A alegria libertadora da velhice vencendo a tristeza estagnante da juventude.”